Conheça os benefícios do cloreto de magnésio P.A
- Condado das Polpas
- 8 de mai. de 2024
- 6 min de leitura
Atualizado: 12 de mar.
Sua saúde pode melhorar muito.
O Cloreto de Magnésio P.A é um composto químico inorgânico, constituído por um íon magnésio e dois íons cloreto. É usado na medicina, para fins terapêuticos, como fonte de íons de magnésio, essenciais para muitas atividades celulares.
O Cloreto de Magnésio é o resultado da junção de duas moléculas de cloro e uma de Magnésio, o Magnésio é um composto químico que participa de inúmeras reações no organismo (mais de 300) diretamente ou como catalisador. Sendo assim o Magnésio é indispensável para o bom funcionamento do nosso organismo e a manutenção da boa Saúde. O consumo de Magnésio na forma de Cloreto de Magnésio é a forma mais fácil de fazer a suplementação desse importante mineral.
Veja abaixo alguns dos benefícios que você ira ter fazendo uma suplementação com este super composto químico: Previne Infarto (evita a calcificação das artérias coronarianas) Previne a artrite e a osteoporose (evita que p ácido úrico se deposite nas articulações e é um fixador de cálcio nos ossos) Auxilia na regulação da função intestinal Auxilia no bom funcionamento do sistema nervoso centra.
O Cloreto de Magnésio é indispensável para contração muscular, sendo um ótimo suplemento para atletas. Existem estudos que sugerem que ele previne o câncer, problemas na próstata e ajuda a evitar a formação de cálculos renais. Ajuda ao combate na diabete, considerando que é comum nesses pacientes a deficiência de Magnésio.
A maior fonte de cloreto de magnésio é a água do mar, de onde é extraído com fins comerciais. Qual a Função do Magnésio no nosso Organismo? A função principal do magnésio é na ativação enzimática. Este mineral está envolvido em mais de 350 reações enzimáticas essenciais à vida, abrangendo todos os aspectos da fisiologia humana.
Também tem ação direta na produção de ATP - a molécula de energia do nosso corpo - no funcionamento do músculo cardíaco, na formação de ossos e dentes, no relaxamento de vasos sanguíneos, na função intestinal, e em muitos outros órgãos e tecidos. Onde ele se encontra no corpo? Aproximadamente 60% do magnésio está armazenado nos ossos, 26% nos músculos, e os 14% restantes estão distribuídos pelos outros tecidos e fluidos corporais. Há uma alta concentração de magnésio nos órgãos mais ativos metaforicamente, como o cérebro, coração, fígado e rins.
O magnésio é tão precioso para o corpo que fica quase todo guardado nas células, no compartimento intracelular. Somente 1% do nosso magnésio total circula pelo sangue. Está comprovado cientificamente que a grande maioria dos seres humanos apresentam carência do elemento Magnésio no organismo, sendo este muito importante para o nosso metabolismo.
O stress, a idade, drogas, bebidas alcoólicas, fumo, alimentação deficiente podem levar a uma carência crescente, resultando em complicações como artrose, problemas reumáticos, arritmias, infarto e problemas circulatórios.
O CLORETO DE MAGNÉSIO É:
Suplemento mineral, procedente da água do mar.
Catalisa a atividade de enzimas, hormônios e vitaminas necessárias à vida,
estimula as sínteses bioquímicas do organismo,
age sobre o sistema simpático, freando a atividade nervosa, acelera a respiração celular,
influi sobre o equilíbrio neuromuscular,
entra na formação dos dentes e ossos,
regula a absorção do cálcio e potássio.
Equilibra o ph sanguíneo pela neutralização direta de ácidos no sangue.
Como resultado, ele colabora para a formação e fortalecimento dos tecidos ósseos e cartilaginosos, revigorando o organismo e estimulando sua produção de defesas contra enfermidades.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. Não tem contra-indicação, a não ser para quem sofra de insuficiência renal. É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O adulto precisaria obter dos alimentos o equivalente a três doses; se não conseguir, pode aumentar um pouco a dose diária para não adoecer; dificilmente se ultrapassa o limite, pois as doses indicadas para pessoas de 40 a 100 anos são mínimas.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo. É substituível pelo hidróxido de magnésio (leite de magnésia), pois este ao entrar no estômago reage com o ácido clorídrico, transformando em cloreto. Contudo, a absorção intestinal do cloreto é superior à do hidróxido.
O Cloreto de Magnésio é indispensável para contração muscular, sendo um ótimo suplemento para atletas; evita que p ácido úrico se deposite nas articulações e é um fixador de cálcio nos ossos. Existem estudos que sugerem que ele previne o câncer, problemas na próstata e ajuda a evitar a formação de cálculos renais. Ajuda ao combate na diabete, considerando que é comum nesses pacientes a deficiência de Magnésio. Cuidados O cloreto de magnésio pode ser irritante; por isso, deve ser manipulado com precaução.
O uso do Cloreto de Magnésio faz-se 1 hora antes das refeições com 2 ou mais copos de água, isso anulará possíveis queimações ou efeitos laxativos. Então o magnésio pode ajudar em:
1. Problemas circulatórios, como aterosclerose, edemas, varizes, inchaços.
2. Risco de infarto, síndrome do prolapso da válvula mitral, arritmias, perda do tônus cardíaco.
3. Stress crônico, depressão moderada, síndrome do pânico, desgaste do sistema nervoso.
4. Inflamações como artrites, reumatismo, osteo artrites e dores como a fibromialgia.
5. Diabete do tipo I e II.
6. Osteoporose e problemas ósseos.
7. Prisão de ventre.
8. Hipertensão.
9. Câimbras e dores nas pernas e extremidades.
10. Ataques asmáticos
11. Rachaduras de pele, psoríases, eczema, acne, alergias e outros problemas de pele.
12. Síndrome da fadiga crônica.
13. Equilíbrio do ph sanguíneo.
14. Prevenção do câncer.
15. Equilíbrio das funções do sistema imunológico.
16. Gastrite.
17. Parkinson.
18. Síndrome da fadiga crônica.
19. Gota e ácido úrico.
HISTÓRICO: O primeiro proeminente pesquisador a investigar e a promover os efeitos antibióticos do magnésio foi um cirurgião francês, Professor Pierre Delbet MD. Em 1915 ele foi à procura de uma solução para limpar feridas dos soldados, porque ele descobriu que os antissépticos tradicionalmente utilizados nos tecidos danificados incentivavam as infecções em vez de preveni-las.
Em todos os seus testes a solução de cloreto de magnésio foi de longe a melhor. Não somente ele era inofensivo para os tecidos, mas também aumentava enormemente a atividade dos leucócitos e a fagocitose, a destruição de micróbios.
Mais tarde o Prof. Delbet também realizou experimentos com aplicações internas de cloreto de magnésio e descobriu ser um poderoso imuno-estimulante. Em suas experiências a fagocitose aumentou em até 333%. Isto significa que após ingestão do cloreto de magnésio o mesmo número de glóbulos brancos destruía até três vezes mais micróbios do que antes.
Gradualmente, o Prof. Delbet descobriu que o cloreto de magnésio era benéfico para uma ampla gama de doenças. Estes incluíram doenças do aparelho digestivo, tais como colite e problemas na vesícula, doença de Parkinson, tremores e cãibras musculares, acne, eczema, psoríase, verrugas e prurido cutâneo, impotência, hipertrofia prostática, cerebral e problemas circulatórios, asma, febre, urticária e reações anafiláticas.
Cabelo e unhas ficaram mais fortes e saudáveis e doentes tinham mais energia. Prof. Delbet também descobriu um efeito preventivo ótimo sobre o câncer e em condições pré-cancerosas, tais como leucoplasta, hiperqueratose e mastite crônica. Estudos epidemiológicos confirmou que as regiões ricas em magnésio no solo tinham menos câncer do que aqueles com baixos níveis magnésio. Outro médico francês, A. Neveu curou vários doentes com difteria utilizando o Cloreto de Magnésio em dois dias.
Ele também publicou 15 casos de poliomielite que foram curados dentro de dias se o tratamento foi iniciado imediatamente, ou dentro de meses se paralisia já tivesse progredido. Neveu também descobriu que o cloreto de magnésio era eficaz com asma, bronquite, pneumonia e enfisema; faringite, amidalite, rouquidão, frio comum, gripe, coqueluche, sarampo, rubéola, caxumba, escarlatina; envenenamento, gastrenterite, furúnculos, abscessos, feridas infectadas e osteomielite.
Em anos mais recentes o Dr. Vergini e outros já confirmaram estes resultados já publicados anteriormente e têm mais doenças adicionadas à lista de utilizações bem sucedidas: asma aguda, choque, tétano, herpes zoster, conjuntivite aguda e crônica, neurite óptica, as doenças reumáticas, muitas doenças alérgicas, Síndrome de cansaço crônico e efeitos benéficos no tratamento do câncer.
Em todos estes casos, o cloreto de magnésio tinha sido utilizado e deram resultados muito melhores do que outros compostos magnésio.
PREPARO:
OBS.: Doses acima das recomendadas abaixo podem ocasionar diarreia e desidratação.
Dissolver 30 gramas de cloreto de magnésio em 1 litro de água filtrada.
Depois de bem misturado, colocar em vasilhames de vidro e guardar na geladeira.
A dose é um cálice de licor (ou copo de cafezinho 50 ml) seguindo a idade:
dos 20 anos aos 40 anos 25 ml dose, ou seja, meio copo;
dos 40 anos, aos 70 anos, 50 ml.
dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite.
Em casos crônicos de doenças 2 X ao dia.
*As Melhores Fontes Naturais tem Magnésio em média por mg :
Abacate = 29 mg
Acelga = 81 mg
Amêndoas = 268 mg
Avelãs = 163 mg
Bananas = 27 mg
Beterraba = 98 mg
Coentro = 694 mg
Figo = 68 mg
Quiabo = 57 mg
Espinafre (ou qualquer folha verde escura) = 79 mg
Sementes de abóbora = 535 mg
Para sua segurança consulte um médico antes de consumir cloreto de magnésio ele indicara se você pode ou não consumir e em que dose; pessoas com diarreia ou insuficiência renal não consumir.
Sempre consulte seu médico homeopata
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